Desafios e Perigos na Rede

Guilherma escreveu:È cada vez maior o número de pessoas que estão aderidos as maravilhas da internet. Então pouco tempo, ela se estabeleceu e ganhou atenção de multidões, não podemos menosprezá-la, pois ela veio para ficar.
Os seus benefícios são tão grandes, mas ela também tem um ilimitado potencial nocivo. Devemos previnir, nada melhor do que o diálogo, por difícil que seja, tentar conversar e mostrar os perigos e armadilhas que tem na rede e de como agem esses predadores, para crianças e a adolescente.
Os perigos virtuais estão cada vez, mas presentes e trazendo muitas preocupações para pais e educadores, devemos orientar par que faça uma navegação saudável.

Parabéns pela participação e comentários. Procure fazê-los nos demais foruns tambén.
Abraços
Neuraci Tutora da turma

Helena escreveu:A INTERNET E SEUS PERIGOS
Como foi dito, estamos na era digital, todos os meios de comunicação oferecem informações positivas e negativas a TV por exemplo parece menos perigosa que a internet, no entanto oferece quase todos os perigos, manipulando e estimulando a sociedade de consumo, em especial o público infantil; notícias que nos chocam mas que ao mesmo tempo dão idéias aos malfeitores. Tanto na internet como na TV é necessário fazer o controle do uso pelas crianças e adolescentes e até mesmo dos adultos. Como foi dito em dos vídeos utilizar programas de proteção ajuda mas não resolve. O correto é educar para a era digital, que é responsabilidade dos pais, professores e de todos os usuários da internet.

Helena, parabéns pelo seu ponto de vista. Realmente a TV, as propagandas, a Net, manipulam o consumidor; potencializam a curiosidade de muitos, até mesmo dos adultos. Resta então uma pergunta: Quem e Como gerenciar tanta permissividade da rede??

Um grande abraço.
maria alida

Em dezembro de 2000, os Estados Unidos aprovaram o “Children’s Internet Protection Act”, também conhecido como CIPA, que exige que escolas e bibliotecas subsidiadas pelo governo federal possuam uma tecnologia que garanta que menores não tenham acesso a conteúdos obscenos, pornografia infantil e outros conteúdos a eles inapropriados. Assim, os estabelecimentos acabaram por adotar filtros, visando evitar o contato dos alunos com tais materiais.

Devido ao fato de filtros e outras tecnologias serem imperfeitos, e poderem, inclusive, acabar por filtrar recursos educacionais úteis, alguns ainda defendiam a adoção de soluções paralelas ao problema. Neste sentido foi aprovado o “Child Online Protection Act” (COPA) e criada uma comissão para estudar métodos de redução do acesso de menores a materiais de cunho sexualmente explícito. A comissão, formada por representantes da indústria de tecnologia e serviços online, importantes agências federais, grupos defensores dos direitos de crianças e adolescentes, grupos religiosos, educadores e bibliotecários, concluiu que uma combinação de fatores (ações técnicas, legais, econômicas e educacionais) seria a melhor solução.

Por seu turno, no estado americano da Virgínia, foi aprovada uma lei que obriga às escolas públicas a ensinarem sobre Segurança na Internet. A lei – com vigência a partir do primeiro dia de julho de 2006 – exige que o Departamento de Educação daquele estado elabore instruções sobre a inclusão da disciplina na grade curricular. Antes mesmo da lei, várias escolas já haviam adotado a disciplina em período de aula ou mesmo informalmente.

Workshops também têm surtido efeito nos Estados Unidos. Em se tratando de adolescentes, impera a idéia “comigo não acontece” mas, quando se é colocado diante de grupos de pessoas que já passaram por uma situação de perigo na Internet, ou, pelos menos, os educadores usam exemplos reais detalhados para dar ênfase aos perigos online, a mensagem é recebida. “É necessário que os alunos consigam visualizar a si ou a seus amigos na história”, diz Parry Aftab, diretora da ONG americana Wired Safety.

Na Grã-Bretanha, em 2002, o Departamento de Ciência da Informação da Universidade de Loughborough conduziu auditoria em 577 escolas inglesas, visando a coleta de dados sobre o que se tem feito em relação às práticas de segurança online. Alguns dos quesitos analisados foram: existência de filtros, políticas de uso da Internet, monitoramento e educação dos alunos; métodos de ensino de segurança online; métodos de implementação das políticas de uso e de identificação da fonte de informações sobre segurança e, ainda, se estas informações recebidas são realmente colocadas em prática.

Segundo pesquisa britânica, 61% dos professores não se sentem preparados para lidar com a educação digital. Os professores não precisam entender tudo de tecnologia, mas pelo menos necessitam saber sobre os riscos online. As escolas britânicas tendem a acreditar que a educação digital se limita a aplicações que envolvam o ambiente escolar, deixando de lado assuntos como bate-papos, mensagens instantâneas e P2P, por exemplo. Acreditam que, por serem assuntos que não fazem parte do dia-a-dia escolar, devem ficar sob responsabilidade dos pais. Questionamos esta posição.

Em Portugal, ao nível do 1º, 2º, 3º ciclo de ensino e ensino secundário, não existe uma grade curricular que aborde questões da segurança online aos mais novos. O foco é todo na aprendizagem das ferramentas básicas (processador de texto, folha de cálculo, etc.) e nas aplicações básicas relacionadas ao acesso à Internet. No entanto, há margem para que os professores abordem outras questões com os alunos, mas fica sempre ao critério do professor. Assim, um ou outro professor adota atitudes louváveis mas, mesmo assim, ainda precisam de ajuda. E o mesmo acontece com os pais.

Nos restantes países de língua oficial portuguesa, o desafio é o de conseguir levar as tecnologias de informação e comunicação às populações, já que faltam equipamentos, softwares, entre outros.


No Brasil, fala-se muito em Inclusão Digital, mas pouco em Educação Digital. Enquanto governos e empresas multinacionais investem em equipamentos e no ensino sobre como usar as ferramentas básicas, falta instrução a respeito do uso correto, de acordo com princípios básicos de cidadania.

O importante é não perder tempo. Vivemos em uma nova era – a Era Digital – em que as informações são bombardeadas em velocidade espantosa. Somos a Sociedade da Informação! Se não dermos a devida atenção a este novo tipo de educação, as crianças de hoje serão os adultos confusos, perdidos e desinformados de amanhã. Ficaremos de braços cruzados?

Informações Carolina de Aguiar Teixeira Mendes
Advogada e consultora em Direito e Educação Digital

Todos os sites estão de parabéns adorei cada um deles, o rived ensina brincando, já a escola Brasil pode ser ouvida enquanto o internauta faz outras atividades, e me surpreendeu o portal do professor com muitos recursos, e por final o domínio público para pesquisar textos, imagens, músicas e vídeos, porem se torna difícil achar o que quer se não tiver todos os dados para a pesquisa.

Alexei escreveu:Todos os sites estão de parabéns adorei cada um deles, o rived ensina brincando, já a escola Brasil pode ser ouvida enquanto o internauta faz outras atividades, e me surpreendeu o portal do professor com muitos recursos, e por final o domínio público para pesquisar textos, imagens, músicas e vídeos, porem se torna difícil achar o que quer se não tiver todos os dados para a pesquisa.

Olá colega.

Realemente um material riquissimo para ser usado e abusado. Mas para tanto nossas máquinas precisam d euma boa memória. A atividade a ser executada, penei pra visualisar os ambientes.

Cada vez mais os perigos virtuais estão presentes em nossa vida. Na maioria das vezes as pessoas infectadas por vírus, são aquelas que acabaram de comprar um computador e quanto consegue se conectar a internet clica em vários links e nos e-mails maliciosos e se dão mal.
Sempre tem um espertinho na internet querendo se aproveiatr das pessoas temos que tomar muito cuidado e sempre estar de olho aberto pois como foi estudado anteriormente a tecnologia é assustadora e o que mais tem é gente querendo utiliza-la para ludibriar e enganar as pessoas.
No PC da minha casa ja fazem 2 anos que eu não formato e olha que nem anti virus eu não tenho, pois tenho um programa que tira uma copia do meu xp e dai em diante so uzo esta copia e toda vez que reinicio o pc ele deleta a copia e faz otra. Este programa é uma mão na roda quem tiver interesse estou a disposição.

Daniela Cunha escreveu:Com o advento de novas tecnologias e com a popularização da internet, nos deparamos com a
ampliação de horizontes, mas também com um confronto diário com os perigos que a grande
rede tecnológica nos oferece, principalmente nos casos dos meios de interação on line.

Sabemos que a exploração sexual virtual é apenas um dos aspectos negativos oferecidos
a nós. Mesmo assim, há a falta de um melhor acompanhamento e interesse dos pais sobre
o que os filhos pesquisam na internet, o que eles conversam, o que confessam a estranhos
e com quem se relacionam. Faz-se necessário também o monitoramento do tempo em que
ficam conectados.

Devemos nos prevenir o mais seguramente possível contra a maldade de terceiros. E como
educadores e agora responsáveis pelas salas de tecnologia temos o dever de orientar e instruir
nossos alunos (e até mesmo outros colegas) sobre os perigos e também sobre os inúmeros
benefícios que a internet nos oferece.

Abraços a todos os cursistas e orientadores!

A Internet chegou para ficar, uma facilidade nas diferentes áreas e atividades, na escola e na sociedade como um todo, cada vez é mais raro ouvir alguém dizer que desconhece termos como msn, orkut, e-mail, chats, etc, mas toda essa tecnologia exige cuidados para que valores morais não venha a se deteriorar. Quanto aos perigos, também são incalculáveis e inimagináveis, todo usuário está exposto, por exemplo, em adquirir um vírus que irá destruir todo ou parte de um programa ou documentos, ou na clonagem de cartões utilizados no pagamento de um produto. Além disso, a quantidade de coisas inúteis e porcaria na Internet ultrapassa qualquer imaginação de poluição mental. Crianças jamais deveriam ser deixadas sozinhas usando a rede, pois há um perigo imenso delas entrarem em contato com coisas impróprias para sua idade, como à violência e pornografia.

Precisamos estar atentos quanto a utilização da internet pelos nossos filhos e alunos, realmente há pessoas mal intencionadas que utilizam esses recursos para tirarem proveito de determinada situação. Vemos na TV muitos casos preocupantes do mal uso da rede, pessoas prejudicando e causando transtornos irreparáveis, a precaução é necessária.
No texto proposto também concordo que a maioria dos nossos professores estão excluídos do meio digital. Há medo, desconfiança e falta de interesse sem falar que atualmente os alunos no desenvolvimento de suas tarefas com os recursos disponíveis na internet estão somente copiando e deixando de usar sua criatividade. Por isso há necessidade de que os professores se aperfeiçoem e desenvolva suas atividades utilizando os recursos disponíveis na internet, mas tudo muito bem organizado, pesquisado, elaborado.

Laudicena Queiroz escreveu:

Junto à sociedade mundial a internet é de grande importância, é uma ferramenta pedagógica, de pesquisa e de comunicação. A mesma é uma ferramenta utilizada com sucesso na esfera educacional, principalmente no ensino superior.

No entanto, apesar de sua relevante aplicabilidade, ao utilizarmos à internet devermos nos atentarmos aos riscos que ela oferece, como o caso de programas indesejáveis, a presença de vírus, e de conteúdos inadequados.

Enfim, a internet é um meio bastante útil, muito promissor e eficaz, desde que usada adequadamente.

Laudicena disse muito bem os recursos disponíveis na internet são excelentes, mas há de convir que cabe a cada um de nós orientar para o uso adequado, evitando transtornos futuros.

Desafios e perigos na rede
A internet é uma ferramenta grandiosa que atualmente temos nas mãos. No passado para realizarmos uma pesquisa teríamos que ir até uma biblioteca ou consultarmos uma enciclopédia. Hoje, essa tarefa é prática e rápida. Porém, internet não é só isso. A internet nos conecta com o mundo e administrar essa conecção é uma tarefa um tanto complexa para nós que somos adultos e mais ainda para as crianças.
O uso da internet é muito bom, mas precisa ser bem orientado. Essa orientação primeira seria dada pelos pais e posteriormente pela escola. Como recurso pedagógico bem administrado traz um leque de opções que auxiliam o fazer pedagógico.